O seu jeito escrachado, bizarro e político de fazer filmes, dessa vez encontra os políticos dos EUA, principalmente aqueles que gostam de uma vagina alheia e mistura um pouco com a difusão do vírus chinês, o coronavírus e toda a sua pandemia.
No filme, Borat, tem a companhia de sua filha Tutar ( Maria Bakalova ), que tem uma boa atuação, é bonita, e vem com a mentalidade Casaka, de que mulher não dirige carros, a vagina tem dentes e se você colocar a mão nela , te morde, segue um livro mentiroso e machista e outras bizarrices mais.
Ela vem para a América para ser dada de presente a Mike Pence, os planos mudam e o próximo alvo passa a ser Rudy Giulianni, ex prefeito de Nova York.
Escatológico como sempre, os filmes de Sacha Baron Cohen mantém o estilo, e não teve tanta graça assim como o primeiro, que foi uma novidade.
De qualquer forma, encaro o filme, como uma forma de protesto, e acho que é para isso que serve o cinema.
Politicamente incorreto como sempre faz piada com os judeus e fala que o holocausto não existiu.
Está na Amazon Prime, e por incrível que pareça foi um dos filmes a ser indicado a concorrer a qualquer coisa nesse ano de 2020.
Nenhum comentário:
Postar um comentário