Falo de " PD ", com a direção de Olivier Lallart, que conta a história de Thomas ( Paul Gomerieux), um rapaz de 17 anos, tímido, que não fica com nenhuma garota, e que seus amigos desconfiam que ele é " viado ", segundo o próprio linguajar do curta.
Em uma festinha daquelas com muita bebida e droga, eles fazem sempre aquele jogo do " verdade e consequência " e em uma rodada Thomas tem que beijar na boca Esteban ( Jacques Lepesqueur), o bonitão da escola, que chegou há pouco tempo e já pega as mais bonitas da classe.
Isso ficou marcado para Thomas, que acaba se apaixonando pelo boy.
No início, Esteban é machista e homofóbico, assim como todos os outros colegas da escola e da classe que xingam e separam Thomas por ser gay.
Thomas sofre calado, até que Esteban muda o contexto, e não segura seus desejos, iniciando contato físico com Thomas e jurando- o de morte se falar alguma coisa.
É chegado o baile de final de ano, e nesse dia, muita coisa vai mudar na cabeça de todos.
PS: O ponto alto do curta metragem francês é a aula de história que o professor interrompe para falar sobre a homossexualidade nos tempos antigos de gregos e romanos e depois de cristo.
Valeu a aula, e valeu o filme.
Nos créditos, a pintura sonora de Rone, com a música " Brest ".
Assisti em 2021. Com certeza, um dos melhores filmes sobre o tema que já vi. Super recomendado!
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