O filme mescla cenas em tempo real com flashbacks, pois Joe Bell ( Mark Wahlberg), o pai de Jadin (Reid Miller), pega a estrada desde La Guarda e pretende ir até Nova York, cidade em que seu filho gostaria de morar, e à pé .
Joe é casado com Lola ( Connie Britton) e tem mais um filho: Joseph (Maxwell Jenkins), que o ajudam e dão força ao propósito do pai.
Tudo isso porque Jadin, adolescente gay, sofre muito bullying na escola, ainda mais que é cheerleader do time de futebol americano da escola, é mais rechaçado ainda pelos rapazes.
Fora isso, tem um date com um próprio jogador de futebol, que claro, não quer ser reconhecido por isso, já que o prejudicaria tanto no esporte quanto na vida acadêmica.
Jadin constantemente apanha dos colegas de classe, e não aguenta mais. Tem uma amiga para dividir seus problemas , que nem sempre pode ajudá-lo, exatamente porque os pais não deixam entrar nesse problema.
Em casa, Jadin até temo apoio da mãe e do pai em certas partes, que é meio tosco, mas, aceita o fato de o filho ser gay.
O filme mostra a perseverança, e a vontade de mudança nas pessoas, através de palestras, e conscientização sobre o bullying.
Joe Bell sai pela estrada, e caminha à pé pro todas as cidades americanas tentando passar isso, para que ocorram menos suicídios, como o de seu filho.
Joe Bell fica conhecido no país inteiro. Um filme para refletir, e vermos até onde estamos de acordo com certos temas. O que fazemos para essa concordância.
Valeu bastante .
Recomendo !
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