Will ( Pip Brignall) está nu, algemado em um poste em praça pública na madrugada. Não se sabe como foi parar ali e quem fez isso. Presume-se que foram seus amigos de futebol.
Ele tem uma pintura nos olhos, feita de lápis preto realçando a região. Na hora pensamos em ser um travesti, um garoto de programa ou um homossexual que foi atacado e violentado.
Passa um bonito homem na praça, o vê naquela condição, vai até ao carro pega uma cueca, veste o rapaz, e o ajuda a sair do poste.
Os dois vão para o apartamento de Michael (Jo Well), um lindo e decorado apartamento, um rapaz mais velho que o jovem Will, de 20 anos, oferece uma bebida, um banho, e faz sexo com o mesmo.
Os dois ficam no apartamento, conversam bastante, vão para a sacada, comem, bebem tequila, fumam e dormem.
Na manhã seguinte o rapaz sai do apartamento com a conversa de retornar. Hesita . Volta . Conversam mais um pouco...
Will tem casamento marcado daqui há 2 meses com uma garota que namora desde o colégio. É jogador de futebol e está fazendo testes em vários times. Já ficou com alguns outros rapazes , mas, apenas por curiosidade.
Michael terminou um relacionamento de 10 anos com Peter, seu ex namorado por contingências no sexo. Fica no ar se o rapaz morreu .
Michael não trabalha, leva uma vida na boa, sem muitos problemas. Fica vidrado com o menino Will.
Não tira os olhos do garoto franzino que estava algemado em um poste de luz na praça da cidade.
Não sei como seria esse relacionamento. Não sei se valeria a pena tentar . Não sei se houve relacionamento.
Parabéns ao diretor que soube nos prender nos diálogos dos dois rapazes.
Gostei . Recomendo .
Nenhum comentário:
Postar um comentário