Assisti na Netflix, o filme " A Voz do Silêncio " de André Ristum, que tem até uma cena inicial super empolgante e que te chama a atenção, mas a sequência não nos dá essa consistência e o que vemos é um emaranhado de personagens e histórias, mas que vão apenas em sua superficialidade e não temos uma sequência de nada.
Sei que um filme pode não nos dar começo, meio e fim, mas parecia que estava vendo várias esquetes de teatro, em apenas um jogo de cena e nada que possa nos comprometer com o longa.
Marieta Severo( Maria Cláudia) faz uma mãe que vive em casa, letárgica, com uma ferida na perna. Sua filha Raquel ( Stephanie de Jongh) faz strep tease e canta às vezes na noite, o filho Alex ( Arlindo Lopes) é operador de telemarketing, mas não se vê encaixado naquele serviço.
Marat Descartes é Luiz Gustavo, um garanhão, que tem a mulher acamada, Carlo ( Nicola Siri), é o patrão do sushi tosco, Cláudio Jaborandy é Odilon, que é zelador em um prédio pela manhã e trabalha no sushi à noite, sofrendo com o seu patrão.
E depois de várias cenas, algumas interessantes visualmente, ouvimos a célebre música de Criolo, onde não existe amor em SP.
Gostei muito do pôster do filme.
É isso ...
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