Assisti ao longa Neozelandês " Punch " de Welby Ings, que traça planos para uma criança desde pequena através do pai, que quer que ele seja um boxeador.
Ele cresce dando socos, e continua a adolescência e fase adulta inicial nos rings para enfim ter a sua primeira luta.
Jim ( Jordan Oosterhof) treina muito, mas muito mesmo, e suas atividades físicas são bem puxadas também, incluindo corrida em areia, montanhas com obstáculos.
Jim realmente está preparado para trucidar sues adversários, mas o principal deles é o próprio pai Stan ( Tim Roth), que além de ser chato e pegajoso com a disciplina de Jim, não o deixando respirar, namorar, sair, e ter sua própria vida de adolescente, ele é um alcóolatra inveterado, de cair na sarjeta.
Jim já não aguenta mais tudo isso. O pai e o alcoolismo.
Na escola, em sua classe sofre com o bullying sofrido por Whetu (Conan Hayes), um rapaz que vive sozinho em sua própria cabana em um lugar ermo e afastado próximo à praia, que é queer, assume a sua identidade e sofre muito ao seu redor.
Certo dia, Jim treinando, sofre uma queimadura e um acidente com água viva e quem o socorre é exatamente Whetu, que o leva para sua cabana e faz os primeiros socorros.
Jim fica encantado com o lugar e também com a atitude de Whetu.
Passa com frequência ir ao local e a amizade só cresce pelo rapaz.
Agora a luta além do boxe é de admitir sua própria identidade, e Jim corre atrás disso, aos trancos e barrancos, passando apuros com amigos e o próprio pai, mas não esquecendo jamais Whetu.
Música e poesia completam mais uma jornada do que já estamos cansados de ver : Uma pessoa diferente ser espancada pelo patriarcado em ambos os sentidos e uma outra lutando contra os próprios sentimentos para também entrar nesse roll.
Bom filme !
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