Assisti ao filme " Opponent " filme sueco norueguês dirigido por Milad Alami, que vem novamente conversar sobre refugiados.
Dessa vez, ele foca na família de Iman ( Payman Maadi), um ex lutador de luta greco-romana pelo seu país, o Irã
Acontece que por algum problema pessoal, ele teve que fugir do seu país com sua esposa Maryam e suas duas filhas.
Foram parar lá na Suécia. E aí, a vida nunca se estabelece. Eles mudam de alojamento a cada mês, não têm paz, o serviço social fica de cima , toda vez corre -se o risco de deportação, e por aí vai uma vida mal vivida.
Pelo fato de Iman ter sido lutador, ele tenta contato com a equipe da Suécia e vai começar a treinar com a equipe lá.
Não é que ele se depara com um cara que se insinua para ele ali no treino?
Pois é. Thomas ( Bjorn Elgerd) assedia Iman, que a priori não gosta, mas toda vez que sai com ele ou vai à festas com ele, é o tempo que mais curte e se solta e fica feliz.
Em casa, Maryam já não suporta mais ficar de escanteio, e tem essa suspeita desde a saída de seu país.
Ela é pianista, e não tem como atuar na Suécia. Quer retornar ao seu país com as filhas.
E estamos novamente com um dilema Iman. Ceder ou não ceder aos seus instintos e desejos ou retomar a sua vida como marido e pai. Aliás Maryam estava grávida de mais um filho de Iman.
Um bom filme.
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