Assisti ao filme em homenagem à nossa maior cantora de todos os tempos, a inigualável Gal Costa.
" Meu Nome é Gal " com a direção de Dandara Ferreira e Lolô Politi, mostra o início da carreira de Maria da Graça , a Gal Costa( Sophie Charlotte), que sai da Bahia, deixa a sua mãe Mariah( Chica Carelli), e vem encontrar Caetano, Gil ( Dan Ferreira ), Bethânia( Dandara Ferreira ) e Dedé ( Camila Márdila ) no Rio.
No Rio, em 66, ela é muito bem acolhida no Solar da Fossa. É tempo de ditadura. Caetano apresenta Gal a todo mundo. Ela começa a fazer testes e desapontar no cenário nacional.
Depois ela se muda para o apartamento do seu produtor Guilherme Araújo ( Luís Lobianco), e começa a gravar mais músicas compostas por Caetano.
Dá início à Tropicália, mas ao mesmo tempo, o pau tora, e Caetano e Gil são presos. Eles são exilados e vão para Londres.
Gal não para. Faz seus shows e continua a cantar.
Fazendo um aparte bem pessoal, eu achei que o recorte foi bem pequeno, mas tudo bem , isso foi uma decisão das diretoras.
Desde o início, achei que a Sophie Charlotte não tinha nada a ver com a Gal Costa, e eu fiquei com a mesma sensação no filme, não pegou. Detalhe que sou fã número um dessa atriz.
Não preciso nem falar que a voz da Gal Costa é inimitável. E que realmente foi necessário colocar o áudio original com a voz dela em algumas canções para dar uma sustentada.
Agora, o que me surpreendeu foi o personagem do Caetano Veloso ( Rodrigo Lelis), esse sim correspondeu, estava muito parecido e bem conectado com o mesmo. Para mim, o melhor ator do filme.
Gostei das músicas, dos flashbacks, da retratação do período em que ela foi para o Rio de Janeiro, e também do encontro de todos os artistas no Solar da Fossa e em qualquer lugar que eles estavam.
O melhor momento do filme para mim, foi quando ela cantou " Divino Maravilhoso".
Fica cada vez mais a saudade dessa que realmente foi a maior cantora do Brasil.
Viva Gal Costa !
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