Estamos na Nova York, centro nervoso, capitalismo, negócios, e em uma empresa que gira em torno do dinheiro trabalham Emily ( Phoebe Dynevor), simplesmente perfeita a sua atuação e o seu noivo Luke ( Alden Ehrenreich).
Acontece que não se pode misturar namoro com trabalho. É proibido segundo as normas da empresa.
Emily tem uma promoção, porém ela diz ao Luke que seria ele o promovido. Era um blefe que ela tinha ouvido. Na verdade, o papo era de demissão. Luke era o mais fraco do pessoal.
Muito sexo, muita pegada, promessa de casamento, os dois morando juntos e tudo dando muito certo até a promoção da Emily.
Isso mexeu muito com o brio de Luke. Ele ficou diferente, enciumado.
Tentou fazer uma transação sem garantias e jogou ela na fogueira, fazendo com que ela quase perdesse o emprego.
Ela correu atrás, recuperou, e conseguiu ficar com os chefes e os peixes grandes.
Isso irritava demais Luke, principalmente os telefonemas às 02:00 da madrugada e as saídas para bares para comemorarem um ganho de investimento.
A situação ainda vem a piorar com a mãe de Emily que vem para Nova York, avisa os pais de Lije e fazem uma festa surpresa de novado para o casal, que está em crise.
Só merda.
Na empresa, ninguém suporta mais Luke.
Talvez, nem ele se suporta mais.
Emily precisa de uma saída.
Surpreendeu demais o filme para mim, apesar de eu saber que ele já seria bom.
Gostaria de citar o Campbell ( Eddie Marsan) como coadjuvante.
Gostei demais.
Valeu, na Netflix.
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