A cantora que teve abusos na infância, que conviveu com uma mãe que era uma fera em personalidade, e acabou falecendo, e que tentou ser feliz na música, teve uma ascensão de meteoro nos anos 80 e depois, por causa de algumas atitudes duras, acabou sendo linchada pela sociedade.
O interesse pela música começou quando o irmão trouxe para casa uma música de Bob Dylan, ela depois se juntou à bandas e seguiu escrevendo e cantando com uma voz bem diferenciada.
Raspou sua cabeça em protesto ao protótipo feminino, a fúria que ela sentia da misoginia encontrada em seu país, e dos problemas que passou em ter que respeitar os conceitos e hábitos machistas irlandeses.
Sinead estourou, mas em aparições começou a se manifestar de forma agressiva ou não, como rasgar a foto do Papa João Paulo em público, fazendo uma crítica à Igreja Católica, não permitiu que na aberturas de um show seu nos EUA fosse cantado inicialmente o Hino Nacional Americano, por causa das Guerras entre os EUA e o mundo do Oriente e assim foi ganhando inimigos na música e na sociedade em geral.
Nem a sua principal música pode ser cantada no documentário, pois ela brigou com Prince, o autor, e não fora permitida a reprodução da mesma. Triste demais !!!
O documentário acabou com Sinead convertida ao Islamismo, totalmente vestida, careca, já com a idade atual.
Não se falou nada, mas ela perdeu um filho nesse hiato de tempo e isso a deixou lá embaixo.
O documentário foi finalizado, a gente assistiu e ela morreu aos 56 anos.
Muito triste mesmo.
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