Assisti ao filme " Meu Vizinho Adolf " de Leon Prudovsky, com locações no Brasil e na Colômbia.
O filme traz a história de um homem já de idade, que vive sozinho, e cultiva com amor suas rosas negras.
Ele mora em uma zona rural de uma cidadezinha, e quase nunca vai para o centro da cidade.
De repente, uma mulher vem fazer perguntas para ele sobre a casa abandonada ao lado e ele vira uma fera.
Poucos dias depois ele já tem um novo vizinho, com idade semelhante e que também viria para morar sozinho com o seu cão wolf.
Os dois não se deram bem. O cão de Adolf ( Udo Kier), entrava na propriedade de Polsky ( David Hayman) e danificava suas rosas.
Depois, o problema de que a propriedade de Polsky invadia um pedaço da de Adolf. Eles foram até a cidade em um local do Estado para resolver essa pendenga.
As rosas agora ficaram do lado da casa de Adolf. E vida que segue, com discussões e rabugentices diariamente dos dois senhores.
O pior é que Polsky vê semelhanças nesse seu vizinho, nos olhos, no tipo físico, nas pinturas que ele faz com esmeril .
Será ele ? Mas não se matou em 1945?
São essas teorias que passam na cabeça de Polsky e em alguns que acreditaram que Hitler tinha fugido para a América do Sul.
Uma boa comédia para minimizar um assunto já batido de tanta matança e maldade.
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