Finalmente assisti ao filme " Eisemayer " de David Wagner, que mostra todo o poder e a ditadura do agressivo e duro Sargento -Mor Eisemayer, que é o Cara que treina os novos integrantes do Exército e que faz os dias desses serem um inferno.
A gente já sabe de tudo isso, imagina como deve ter sido em vários lugares e em vários idiomas, e esperamos que hoje não tenhamos tantos Eisemayers como esse.
Na quarta turma de novatos, Mario Falak ( Luka Dimic), um Yugo, ou um Sérvio de nascença, desafia as leis e regras de Eisemayer ( Gerhard Liebmann), que é casado e tem um filhinho pequeno.
O General parece gostar mais do quartel do que de sua casa, esposa e cama, pois vários dias avisa que não dormirá em casa, o que deixa sua mulher decepcionada e intrigada com tantas ausências maritais.
É que toda essa dureza é uma carapaça que o General usa para a sua insegurança: Ele é homossexual, gosta é de deitar-se com homens mesmo.
Falak, logo de início, já se revela homossexual para os colegas, apesar de ser o melhor nos treinos e deveres militares. Na hora do banho, o seu desejo fala mais forte e ele não está nem um pouco preocupado com isso.
Os dias correm no quartel, está chegando a formatura dos garotos, mas Eisemayer não aguenta e põe em cheque sua soberania e valentia em um choque rei com Falak.
O filme é baseado em fatos reais, e fica claro desde o início que um comportamento daqueles só poderia ter algo mal explicado e resolvido por baixo.
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