Muito bom a adaptação de John Woo do seu próprio clássico de 1989, " The Killer ", que agora revisita Paris.
A cidade luz é o pano de fundo para muita cena de ação, tiros, sangue, mortes e perseguições, envolvendo tráfico de heroína e poder.
O início tem uma perseguição seguida de morte de Coco ( Hugo Diego Garcia), que estava com a droga.
Agora teremos alguns lados desse poder miliciano no contexto da história.
Zee ( Nathalie Emmanuel), que chegou com uma mão na frente e outra atrás em Paris, dormiu no chão na Pont Neuf, e em estações de metrô, é captada por Finn ( Sam Worthington), um dos chefões de um grupo poderoso.
Eles comandam o crime e acabam com quem estiver na frente. Zee tem uma missão em uma casa noturna e acaba com todos, menos com uma civil americana, Jenn ( Diana Silvers), que fica cega com o trauma na parte occipital do cérebro, afetando o nervo óptico.
Finn acha que Zee falhou e que Jenn deveria ter sido apagada, mas ela mesma vai conferir essa história e ver se errou ou não em não tê-la apagado.
Mas aí entra também o policial Sey ( Omar Sy), da Polícia Francesa, que está nas ruas para enfrentar o crime organizado.
Os dois acabam por se conhecerem no hospital. e vida que segue.
O manda chuva de Paris é Jules Gobert ( Eric Cantona), que é chefe de Finn e ordena todas as missões.
A trama agora tem sempre Zee como a protagonista e seus opositores e coadjuvantes nessa luta constante de gato e rato em busca de dinheiro e poder.
O filme tem aquelas pombas, os encontros em uma igreja desabitada, e os contrates entre o mundo cristão e pagão são aqueles que mais nos confrontam em termos de imagem no filme.
Gostei bastante !
Na Prime Vídeo.
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