Assisti ao filme Sueco, " Um Homem Chamado OVE ", que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e Maquiagem em 2017, baseado no romance de mesmo nome escrito por Fredrik Backman e dirigido por Hannes Holm.
O filme conta a história de OVE ( Rolf Lassgard), um senhor de 59 anos, que está viúvo, perdeu sua mulher Sonja ( Ida Engvoll) por causa de um câncer, é ranzinza por natureza, mora em um condomínio e sente o poder de que todos têm que respeitar as regras estabelecidas, mas, já não vê motivos para a vida, e tenta em sua casa mesmo, se suicidar umas quatro vezes.
Ele é interrompido por uma família que acabara de se mudar para o condomínio e que será vizinha de sua casa.
A mulher, uma iraniana, Parvaneh ( Bahar Pars), está grávida e tem duas filhas com seu marido Patrick (Tobias Almborg).
Eles não param de encher o saco de OVE para alguns afazeres, mas isso acaba conquistando -o um pouco e criando alguns laços de amizade que ele não mantinha por ninguém.
O condomínio conta também com um casal, onde o marido está com um certo tipo de paralisia, e era ele que junto com OVE tomavam conta do condomínio, mas, por causa de um ciúmes, OVE não quis mais conversa com eles.
Outra história interessante também no condomínio é a do rapaz Mirsad (Poyan Karimi) e Adrian ( Simon Edenroth), que OVE cruzava sempre por ali, não dava muita bola, escondeu a bicicleta de um deles, consertou, e descobriu que um deles era gay. Ou melhor o outro se revelou parceiro do que era gay também. Os pais não aceitaram , e eles foram pedir abrigo para OVE em sua casa .
Ove teve um problema cardíaco certa vez e diagnosticado com cardiomegalia. Parvaneh teve o seu bebê.
Ove retomou a amizade com o casal da frente que havia brigado. Ah, ele ficou com um gato em sua casa, que o acompanhava sempre.
Valeu a pena ter assistido ao filme, que há muito tempo tinha em casa e agora entrou finalmente na minha lista .
Recomendo !
PS: Tem no youtube dublado .
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