Assisti ao filme " Simón de La Montaña " de Federico LuisTachella, que traz o assunto da deficiência à tona.
O filme começa com vários adolescentes e adultos jovens subindo a montanha até o cume com um professor, e eles são surpreendidos com uma grande tempestade de ventos.
Ali conhecemos Simón ( Lorenzo Ferro ), que com seu amigo Pehuén ( Pehuén Pedre ) aproveitam o dia se divertindo muito.
Depois, tem uma cena na piscina e no vestiário feminino, e ai conhecemos a mãe de Simón ( Laura Nevole ), que não tem uma relação muito boa com ele.
Ela vive com seu namorado Agustín ( Agustín Toscano ) que também não consegue se aproximar dele, embora conseguiu um lugar em sua empresa de mudanças.
Simón se sente muito mais confortável com Pehuén e com os demais da escola, que foi criada para pessoas com neurodivergência.
Colo ( Kiara Supini ), uma dessa garotas, tem atração por Simón, e ele aceita de seu modo essa atração, sem se comprometer fisicamente.
Ah, há um problema nessa história toda: Simón não tem nenhuma deficiência, apenas finge poder ficar com as pessoas que considera como família.
E assim, ele transita de sua casa à escola de pessoas com deficiência, sendo muito mais prazeroso e legal essa segunda opção.
O que fica é qual o limite entre a normalidade e a deficiência das pessoas.
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