Bom, depois de inúmeras críticas, esperei baixar a poeira e fui assistir ao filme " Back To Black " dirigido por Sam Taylor-Johnson e tendo como um dos produtores o próprio pai da Amy.
Então, para quem gosta de uma ficção, e assiste a filmes todos os dias, acho que dá para passar uma história, mesmo que essa tenha sido superficial e não entrado em pontos nevrálgicos importantes.
Porém, quem conhece a cantora, é fã, e sabe o que aconteceu nesses poucos anos de artista da moça, ficou decepcionado com a bagunça e a omissão de fatos que fizeram em um roteiro confuso e omisso.
Mas, vamos lá. Amy ( Marisa Abela) é retratada como adolescente, apaixonada por sua avó Cynthia ( Lesley Manville), que desde pequena sempre cantou e se destacou pela sua voz.
Nas reuniões da família judia, onde cantavam ,lá ia ela dar uma palinha, e o início nos bares, fizeram que logo ela fosse descoberta por visionários que a contrataram para uma gravadora.
Amy sempre foi daquele jeito: Do jeito dela. Uma personalidade própria, não influenciada por ninguém, entra em um relacionamento com Blake ( Jack O' Connell), o grande amor da sua vida.
Só que Blake era usuário de drogas pesadas, e o relacionamento era tóxico, os dois competindo quem mais era louco, Amy bebia demais, tinha o problema da auto mutilação e da bulimia e assim vai.
Amy a cada dia vai fazendo mais sucesso e os paparazzi não saem do pé da janela da casa dela, pois tudo que a envolvia era notícia.
Esse fato foi um inferno até a sua morte.
Amy foi para os EUA, e voltou para Londres no funeral de sua avó. O seu pai, taxista, era o que ainda ela tinha como muleta.
Amy a cada música arrebenta nas paradas , ganha prêmios, e alcança o ápice com o grammy.
Blake vai preso. Amy se perde. Pede que o pai a leve para a reabilitação. Amy volta.
Blake não a quer mais. Amy fica limpa. Se perde. Seu mundo não tem mais nada.
Amy tem uma overdose.
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