Assisti no Canal Brasil o curta metragem " Miragem " de Flora Dias, que fez com que sua mãe e Gilda Nomacce estivesses em vídeo dissecando algumas memórias do passado e trazendo á tona sentimentos relacionados a esse tempo.
Silvia Dias conta de quando saía com uma prima ao Cine Belas Artes e descia a Consolação à pé.
Em uma noite, elas foram abordadas por um carro, que jogou o carro na calçada para tentar abordá-las, e elas correram muito, com o coração saindo pela boca.
Já Gilda Nomacce, conta da sua infância, do seu pai, que infartou precocemente, mas reafirma o amor à sua profissão, à arte, e diz o quanto é feliz quando está alegre, mas o quanto é triste o seu silêncio.
Uma frase triste foi a de que ela não tem certeza de que algum parente seu iria em seu velório no dia de sua morte. Quem sabe os fãs.
Eu adoro a Gilda Nomacce. Já tive a oportunidade de trocar alguma coisa com ela via Whatsapp e ela é muito generosa, merecendo todas as homenagens que vem recebendo por suas atuações no cinema brasileiro.
Um dia ainda quero encontrar com ela e lhe dar um presente ( um livro) para demonstrar toda a minha gratidão.
No final do curta metragem, Flora Dias canta uma música sobre estar grávida. Gostei.
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