Assisti ao filme " GodLand" dirigido por Hlynur Pálmason, que é o filme representante islandês para a corrida ao Oscar 2024.
O Padre Lucas (Elliott Crosset Hove) recebe uma missão do bispo para atravessar por mar e terra e chegar até uma ilha remota da Islândia e fundar uma igreja.
O trajeto é desumano, tanto é que irá contar com a ajuda de um guia local para tal. Ele também tem a função de tirar fotos de todo o local e de pessoas que encontrar por esse caminho.
Ragmar (Elliott Crosset Hove), o guia local, era um homem bem frio, não falava o idioma de Lucas e o tratava com bastante distância, mesmo sendo pago por ele para ser o seu guia.O filme se arrasta todo por esse caminho, por obstáculos naturais enormes e isso vai te cansando, com poucos diálogos e situações importantes que poderiam alterar qualquer coisa no filme.
Eles chegam em terra, mesmo Lucas terminando em uma maca por total exaustão, e começam a construir uma igreja próximo à casa de Carl e as suas filhas, Ida (Ída Mekkín Hlynsdóttir), a mais nova, e Anne (Vic Carmen Sonne).
Nesse momento, Ida parece querer ter algo com o padre e isso pode mudar todo o destino e propósito do incansável pároco dinamarquês.
Um bom filme.
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