Assisti ao filme " Bem Vinda À Quixeramobim " de Halder Gomes, que conta a história de Aimée ( Monique Alfradique ), filha de um empresário que acabara de ser preso por falcatruas, desvio de verbas, corrupção, e todo o código civil, que mora em uma mansão no Rio de Janeiro e que tem pouco tempo para sair dali, pois tudo foi tomado e bloqueado pela polícia federal.
Somente uma coisa ela se lembra que pode estar salva: A casa que sua mãe tinha em uma cidade no sertão do Ceará antes de se casar com seu pai.
Aimée então fala com o advogado da família ( Luís Miranda) e vai pra aquele fim de mundo.
Chegando lá, se hospeda na única pousada que tem, e que à noite, vira bordel.
Na pousada temos a dona Genésia Gilda ( Valéria Vitoriano), o ajudante Eri ( Max Petterson) e a também funcionária Shirleyanny ( Chandelly Braz).
Ela percebe um racionamento de água, já que não chove na cidade e a água que deveria ocupar o rio da cidade foi toda desviada pelo império da cervejaria que lá ganha rios de dinheiro a Kool Beer.
A propriedade de sua mãe também tem gente morando: Darlan ( Edmilson Filho) diz que comprou a propriedade e tem até registro no cartório.
Com o tempo, Aimée terá que resolver o problema da casa da mãe e também se solidarizar com a falta da água da cidade, ajudando aos seus moradores nesse perrengue e tentando montar um plano para derrubar a Kool Beer de Heron ( Silvero Pereira).
O filme conta com outros ótimos coadjuvantes que falam o cearês, bem difícil de entender.
Como entretenimento e passatempo, vale as quase duas horas.
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