Falou em Gregg Araki, eu estou conferindo. Acho esse cara muito bom, e novamente não me deixou na mão, mesmo com um filme de 1993. Isso mesmo, início dos anos 90 e que com certeza serviria para os dias de hoje.
Pode repaginá-lo e transformá-lo para que mais pessoas o assistam. Muito bom. Pesado e contundente no assunto do suicídio de jovens e homossexuais.
Seis jovens gays e lésbicas que moram em L.A, nos EUA, se encontram com frequência e discutem o dia a dia dos gays e a mesmice da cidade em que moram.
Eles foram subestimados pelos seus pais, que não aceitam suas orientações e convivem em gueto, transando, causando, bebendo, fumando e levando a vida com prazer e com responsabilidade, já que a AIDS ainda assusta os jovens do mundo inteiro nessa época.
O problema é não suportar as desilusões afetivas somadas ao fato da homossexualidade e a rejeição paternal, o que os deixa vulneráveis demais a ponto de fazerem algo definitivo.
Parece que assisti a três horas de filme de tanta informação, cenas, diferentes casos, depoimentos, frases sobre amor e sexo, sobre L.A, sobre a homossexualidade e muito mais.
Esses jovens se jogaram frente às câmeras e nos deram muita coisa para serem discutidas.
Filmaço desse diretor que mais e mais me fascina.
Valeu !
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