O filme inicia com um luto muito intenso de uma senhora de 90 anos da vila, que perde o marido e o filho de uma vez.
O seu mundo caiu. Ela não quer mais nada. Só pede a morte. Pede que o coveiro abra uma vala para ela. Não existe mais espaço e o porquê dela continuar a viver.
Mantoa ( Mary Twala) está sempre presente entre os moradores e parece ser uma mulher muito respeitada. A dor e o sofrimento são grandes, a morte está por vir.
De repente, os moradores dessa pequena vila, e Mantoa se vêem acuados por uma construção de uma grande represa que será construída no local e todos devem sair dali.
Mas, como assim? Como deixar o lugar em que se construiu uma história, uma vida cheia de sentimentos, amor, e em um estalo tudo vai se embora.
Mantoa renasce das quase cinzas e mostra a sua resiliência e força para lutar contra esses predadores de história da vida para alí permanecer.
Agora ela quer é viver e lutar pelo lugar onde seus antepassados e também presentes tiveram e continuam fazendo suas histórias.
O filme tem uma fotografia muito bonita e a atuação de Mary Twala é esplêndida.
Interessante conhecer um filme de um país tão desconhecido para nós.
Valeu !
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