Assisti ao filme " Disfarce Divino " de Virginie Sauveur, adaptação do livro “Des femmes en noir”, de Anne-Isabelle Lacassagne, aproveitando essa onda de conclave tanto do filme quanto do próprio período papal acontecendo nesses dias.
Acontece que Pascal Foucher, o padre da pequena cidade veio a falecer por causa de um câncer, e Charlotte (Karin Viard), a chanceler da igreja é chamada para receber o atestado ´de óbito do médico do padre.Mas há um problema aí ...
Charlotte agora terá que falar com seu superior Monseigneur Mevel, ( François Berléand ) e então decidir o que será feito a partir dali.
Charlotte vai investigar aos quatro cantos a história pregressa do padre Pascal e chega em Mathilde (interpretada pela atriz trans Stéphanie Michelini), que cuidou do padre nos últimos dias de sua doença.
A coisa só piora, e mais pessoas vão sabendo do caso e “Se o Vaticano souber que o Seminário está infiltrado por mulheres será o apocalipse, observa Mevel."
Charlotte se vê em uma sinuca de bico, mas está certa de que “A igreja precisa evoluir ou vai morrer. (...) Há mulheres rabinas, pastoras, imames ."
O roteiro acaba te levando para uma segunda história e isso é o que lhe enriquece.
Falamos agora do filho de quinze anos de Charlotte, Thomas ( Maxime Bergeron), que não sabe até hoje quem é o seu pai.
Com as andanças de Charlotte, a busca por Mathilde, o reencontro com o amigo Jeremy ( Nicolas Cazale), tudo isso vai contribuir para que Charlotte e seu filho se reconectem nessa história ainda incompleta.
Assim, temos dois filmes em um só.
Gostei bastante. No LOOKE.
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