Dirigido por Etamar Kadushewitz, assisti ao curta metragem " Raiva : Trilogia ", que nos mostra em três momentos, um processo de raiva perante a homofobia em Israel.
Em um primeiro instante, dois homens se beijando na praia, causa ira em um rapaz que tira satisfações com o casal.
Um deles está fardado. O outro não aguentando as provocações tira a arma do amigo e parte pra cima do homofóbico, que corre, até ser alcançado em uma loja de conveniência clamando por não ser morto.
Em um segundo momento, um adolescente pixa o muro de seu bairro escrevendo o nome dele e dizendo que é bicha. Um irmão vê e o repreende, pedindo explicações disso. Aparece um terceiro rapaz que o ofende e começa a tirar satisfações aumentando as ofensas ao adolescente. No final, um pouco de solidariedade do irmão .
E no terceiro, dois homens voltam de uma parada gay em Israel, onde aconteceram várias tragédias, e eles estão desconcertados com o ocorrido. Porém, um deles surta e quer transar naquele momento, mostrando que ninguém pode vencê-los nessa batalha.
Fica bem claro, no curta metragem , e em vários filmes que já assistimos, que Israel não é um país para homossexuais. As pessoas não convivem bem com o tema, claro que por motivos religiosos e culturais, e não vejo uma saída a curto prazo para isso.
Assim, vamos nos curtas metragens e nos filmes aprendendo e vendo um pouco mais desse povo que também tem o direito de se expressar e sentir o que querem e como querem.
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