Está na Netflix. Com a direção de Helena Bergstrom. Vale a pena assisti-lo nessa pandemia .
Vamos ao filme :
Dylan (Molly Nutley), é uma jovem moça, que herdou o estúdio de danças da mãe, e dá aulas para crianças.
Vive com seu pai, que ainda curte o luto da morte da mulher, toca o seu violão para diminuir essa dor, e tem a grande força da avó, que a incentiva a dançar, e seguir os passos da mãe.
Por enquanto, Dylan trabalha com entregas e ajuda na loja do pai, com sua lancha, levando para as casas da ilha os produtos comprados.
Certo dia, a avó de Dylan disse a ela que haveria um teste na capital ( Estocolmo) no teatro da cidade e que gostaria que ela fosse tentar.
Dylan hesitou, mas, resolveu ir. Chegando lá, o teste já tinha sido há um mês. Dylan resolveu ficar por ali e aproveitar esses dias, já que tinha uma casa da amiga da avó para dormir.
Sem o que fazer, Dylan bate na primeira casa noturna que aparece na frente, e conversa com duas mulheres, que precisam viajar por uma semana e assim precisaria de alguém que limpasse o local, já que as drag queens estavam ensaiando um show que iriam apresentar e tentar salvar a casa, que estava decadente e pronta para falir.
Dylan começou sim como pessoal da limpeza, mas ao conhecer Victor (Fredrik Quinones), o coreógrafo da boate, acendeu uma luz.
Sem querer, em uma mãozinha para o tal coreógrafo, ela faz uns passos e ele percebe que ela sabe dançar e muito bem .
Victor fica encantado com Dylan, que tem a ideia de se vestir de homem e entrar para o grupo que não está se dando bem com a coreografia de Victor.
A mágica acontece, e chega Dylan toda em seu estilo menininho e o grupo fica encantado com ela.
Ela realmente salva a casa. Mas, como ficam as coisas ? E o romance de Victor com o diretor do espetáculo ?
Veja na Netflix !
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