Bem interessante o filme " Jonas" da Netflix com a direção de Christophe Charrier, e que te deixa algumas interrogações sobre o que realmente aconteceu .
O filme, conta a história de um tímido adolescente, Jonas ( Nicolas Bauwens), que mora com o pai ( Nicolas Sartous) e com a mãe ( Marie Denarmaud), e que tem o maior carinho do mundo em casa.
Na escola, sofre bullying, provavelmente por não se relacionar com ninguém e ser gay, até que chega à classe um novo aluno, Nathan ( Tommy Lee Baik), que de cara já se aproxima de Jonas, senta ao seu lado na classe e quer ser o seu melhor amigo.
Aliás, os dois tornam-se mais que amigos, ficam inseparados e descobrem a sexualidade conjuntamente. A escola toda já sabe do relacionamento dos dois, assim como a mãe de Nathan, que está prestes a ter um novo bebê.
Um certo dia,os dois vão ao cinema e a mãe de Nathan os leva. Ela manda uma mensagem que a bolsa estourou e não vai buscá-los, pois vai direto ao hospital.
Os dois então dão um jeito, pegam um ônibus e vão a um clube gay na cidade , mas, não conseguem entrar pela idade.
Um rapaz mais velho na calçada oferece de levá-los a um outro clube e lá diz que coloca os dois para dentro. Apesar de Jonas hesitar, Nathan quer ir e os dois vão com o homem.
O lugar nunca chega e aí é que acontece algo que vai nortear o filme .
Alternando com cenas do passado e do presente , onde Jonas ( Felix Maritaud), está bem diferente, sempre com a cara marcada por alguma briga, é ajudante de entrada e saída de pacientes em um hospital, arruma confusão em todos os locais que vai, já é conhecido da polícia, não tem um puto de dinheiro , não sai de aplicativos de encontros, e seu namorado atual o expulsa de casa, ele então resolve saber de algumas coisas do passado.
Procura Leonard (Ilian Bergala), segue o rapaz, vai até o hotel onde trabalha e acaba parando na casa dele, que aliás é bem conhecida de Jonas .
Ali, toda a história volta à tona. Cada um tirará suas próprias conclusões do caso ou não , mas, o filme é interessante, tem uma bonita fotografia, não é apelativo e dá para fazer uma boa conversa entre amigos discutindo-o.
Valeu a pena !
Eu recomendo !
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