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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

" Elizabeth Taylor - As Fitas Perdidas " OU Desculpa, Eu Sou Chique !



Assisti, claro,  o documentário " Elizabeth Taylor - As Fitas Perdidas "  de Nanette Burstein na Max.

Achei muito bom também, pelo fato de ver os filmes a qual interpretou, um pouco de sua vida pessoal, seus casamentos, amigos, fama e ativismo.

Com a aparição dessas fitas, podemos ouvir e entender com a própria voz da atriz um pouco mais de tudo o que trouxe para o cinema e para o meio social em que pertenceu.

Foi em 1964, no auge da sua fama, Elizabeth Taylor conversou com o jornalista Richard Meryman numa extensa e sincera entrevista, totalizando em mais de 40 horas de material. 

A estreia da musa de Hollywood nas telas foi  em “Lassie, o Regresso”, de 1943. Depois vem Assim Caminha a Humanidade, Gata em Teto de Zinco Quente, Cleópatra merece destaque pela suntuosidade do filme na época e uma dezena de outros filmes.



Eça ganhou seu primeiro Oscar de Melhor Atriz por “Disque Butterfield 8” e  ganha o seu segundo Oscar  em 1967 pelo papel de Martha no filme “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”, sua melhor atuação.

O documentário traz também as amizades de Elizabeth Taylor com atores gays, como Montgomery Clift, Rock Hudson e Roddy McDowall, o que a fez anos depois, principalmente com o início da AIDS, tornar-se ativista e defensora da Comunidade LGBT.



Os casamentos : O primeiro com o abusivo e violento Conrad Hilton Jr (1950-1951), quando ela estava com 18 anos, depois o ator inglês Michael Wilding (1952-1957), Mike Todd (1957-1958), Eddie Fisher (1959-1964), Richard Burton (1964-1974 e 1975-1976) e John Warner (1976-1982).


 O último foi Larry Fortensky (1991-1996) que não foi veiculado no documentário.


Ela sempre muito bonita e com roupas muito chiques que chamavam a atenção. Fez muito sucesso por sua beleza, mas queria mesmo era ser reconhecida por sua atuação como atriz. Conseguiu!

Vale a pena conferir o doc na MAX.

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