Assisti, claro, o documentário " Elizabeth Taylor - As Fitas Perdidas " de Nanette Burstein na Max.
Achei muito bom também, pelo fato de ver os filmes a qual interpretou, um pouco de sua vida pessoal, seus casamentos, amigos, fama e ativismo.
Com a aparição dessas fitas, podemos ouvir e entender com a própria voz da atriz um pouco mais de tudo o que trouxe para o cinema e para o meio social em que pertenceu.
Foi em 1964, no auge da sua fama, Elizabeth Taylor conversou com o jornalista Richard Meryman numa extensa e sincera entrevista, totalizando em mais de 40 horas de material.Eça ganhou seu primeiro Oscar de Melhor Atriz por “Disque Butterfield 8” e ganha o seu segundo Oscar em 1967 pelo papel de Martha no filme “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”, sua melhor atuação.
O documentário traz também as amizades de Elizabeth Taylor com atores gays, como Montgomery Clift, Rock Hudson e Roddy McDowall, o que a fez anos depois, principalmente com o início da AIDS, tornar-se ativista e defensora da Comunidade LGBT.
O documentário traz também as amizades de Elizabeth Taylor com atores gays, como Montgomery Clift, Rock Hudson e Roddy McDowall, o que a fez anos depois, principalmente com o início da AIDS, tornar-se ativista e defensora da Comunidade LGBT.
Os casamentos : O primeiro com o abusivo e violento Conrad Hilton Jr (1950-1951), quando ela estava com 18 anos, depois o ator inglês Michael Wilding (1952-1957), Mike Todd (1957-1958), Eddie Fisher (1959-1964), Richard Burton (1964-1974 e 1975-1976) e John Warner (1976-1982).
O último foi Larry Fortensky (1991-1996) que não foi veiculado no documentário.
Ela sempre muito bonita e com roupas muito chiques que chamavam a atenção. Fez muito sucesso por sua beleza, mas queria mesmo era ser reconhecida por sua atuação como atriz. Conseguiu!
Vale a pena conferir o doc na MAX.
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