Assisti ao filme " O Monastério "de Bartosz M. Kowalski, filme polonês que conta uma investigação de 1987 do desaparecimentos de mulheres em uma região.
Isso, leva um policial disfarçado de padre a entrar no monastério e descobrir o que se passa lá dentro.
O ambiente é inóspito e hostil. A comida é um horror. Sempre sucedida de vômitos. Há atos de exorcismo com mulheres perdidas e pecadoras.
Marek ( Piotr Zurawski) é o escolhido para entrar nesse imenso condado católico e lá ele se depara com o coordenador local ( Olaf Lubaszenko), frio e bem observador, que pode ser um empecilho aos seus objetivos.
No meio do caminho, Marek conhece um padre ( Sebastian Stankiewicz) que já tentou fugir e parece querer ajudá-lo.
O que Marek vê ali não existe em nenhum livro de história e nem nos de terror. É o caos, o inferno jamais desejado a qualquer pessoa.
Além disso, há uma lenda do escolhido, um bebê que havia nascido, mas segundo a igreja deveria ter sido morto na hora, pois ele é a nova versão de satanás.
Assim, a igreja esperou por muitos e muitos anos para esse encontro. Parece que se dará nessa investigação em que Marek está envolvido.
Com cenas todas internas, no monastério, alguns momentos mais sombrios, o filme não tem nada de diferente de outros do gênero.
Por isso que é bom a gente ver que nem sempre aquele grande cinéfilo e crítico que te fala bem de um filme não é necessariamente o de seu agrado ou de sua leitura e avaliação.
Filosoficamente falando, é um bom filme para a discussão entre Deus X Satanás, lembrar de passagens bíblicas e discutir esse antagonismo.
Na Netflix.
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