Fazia tempo queria assistir ao longa sul coreano " A Criada " de Park Chan Wook , que retrata o país em 1930.
Com uma fotografia belíssima, parques, palácios e toda a aristocracia coreana, o diretor conta a história de Hideko ( Kim Min Hee), uma sobrinha que vive com o Tio excêntrico, que é louco por livros raros e outras coisas mais .
Hideko vive lá, trancafiada, lendo para o tio os livros que tanto deseja. Nesse meio tempo, o oportunista e cafajeste Fujwara ( Há Jung Woo), tem um plano para entrar lá, conquistar a moça, roubar toda a fortuna e fugir para o Japão.
Com isso, conta com a ajuda de uma serviçal que tem em seus domínios , Sookee ( Kim Tae Ri), que irá ao palácio para ser a criada da moçinha.
Chegando lá, Sookee recebe todas as orientações , e é avisada que qualquer deslize será despedida.
Tem que fazer isso e aquilo, tem que ir toda vez aos aposentos da moça, quando ela sonhar com a morte da tia ...
Fujwara começa seu plano e se aproximar de Hideko, dando aulas de artes para a moça . Mas, algo acontece nesse meio tempo: Uma aproximação de corpos entre Hideko e a criada.
Elas fazem uma simulação de como seria a investida do homem com Hideko, mas, na verdade , é um jogo entre mulheres com muito tesão .
Tudo segue no plano, até que Fujwara foge com as moças, e arquiteta uma alteração no enredo para ficar sozinho com Hideko.
A criada é internada em um hospital psiquiátrico, no lugar de Hideko ,mas, não vai durar muito tempo não.
A força das mulheres fará com que elas se juntem novamente no final e construam uma relação de fidelidade e sexo .
Valeu a pena !
Eu recomendo !
PS: Muito boas as cenas de sexo entre as duas mulheres ...
PS1: O filme é uma adaptação do romance irlandês Fingersmith de Sarah Waters.
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