Assisti ao filme " Doi Boy" do diretor Nontawat Numbenchapol , filme tailandês que não entrega tudo a que se propõe.
O longa inicia em uma casa de sexo chamada exatamente " Doi Boy ", onde trabalha Wan (Awat Ratanapintha), que foi monge, depois recrutado pelo exército e depois acabou fugindo para a Tailândia, tornando-se ilegal.
Como não tinha documentos, teve que se submeter ao subemprego de profissional do sexo. Ele tem a namorada Bee(Panisara Rikulsurakan), que também trabalha com sexo e os dois se entendem em casa e na cama. Dão duro para conseguir sobreviver e ter uma vida melhor, mas as coisas tendem a piorar, pois é tempo de covid e os estabelecimentos estão fechando.
Em um outro ângulo, temos o policial Ji(Arak Amornsupasiri), que já fez trabalhos sujos para o governo tailandês matando ativistas dos direitos humanos como Bhoom, e agora ele é chantageado mais uma vez para uma nova missão. Ji é casado, sua esposa espera um filho, mas ele frequenta a Doi Boy onde conhece Wan, que tem seu nome mudado para Sorn.
Ji aproveita a precária situação de Sorn e faz uma proposta para que ele o auxilie nessa operação de acabar com o próximo ativista de direitos humanos.
Sorn não vê outra saída que não entrar nessa roubada e eles partem para Myanmar com o jovem ativista capturado para dar um sumiço nele.
Alguns percalços no caminhos, situações confusas e mal explicadas, Ji retorna, assim como Sorn, que tentará definitivamente uma nova vida na Tailândia.
Tudo muito confuso e nada finalizado. Creio que esse é o problema desses filmes do Sudeste Asiático.
De qualquer forma, confiram na Netflix.
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