Me despertou o fato de o filme passar em várias esquetes, interligadas ou não umas com as outras, mostrando situações cotidianas e esquisitas, por que não ?
O que podemos firmar mais em 2 personagens, que aparecem mais no filme e dão a toada: São caixeiros viajantes, vendem sacos de risadas, dentadura de vampiros e máscara de um personagem para assustar. São eles: Holger Andersson e Nils Westblom.
As coisas não vão indo bem. Os clientes estão diminuindo e eles estão indo à falência.
Por outro lado, são as situações que são mostradas em esquetes que te levam a pensar nessa existência citada no título, no ser humano, em seus atos e condutas.
As músicas cantadas pelos habitantes do lugar pareciam bem familiar. Acho que em algum momento, nós a cantamos por aqui na nossa infância.
O filme é lento, os diálogos são lentos, há uma formalidade, uma mecanicidade nas cenas, parecendo tudo bem marcado, como se fora uma caixinha de música.
É o tipo de filme que gosto sim. Não sei se é um filme para todos. Acho que não.
A direção é de Roy Andersson.
De qualquer forma, ganhou vários prêmios e me agradou muito.
No MUBI.
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