Assisti ao filme Israelense que foi selecionado para concorrer ao Melhor Filme Estrangeiro do Oscar 2017 " Tempestade de Areia" da diretora Elite Zexe.
O filme, a princípio é lento e seguirá assim até o final, mas, suas proposições e sua relevância nos hábitos e costumes mulçumanos nos dá várias ferramentas para um pensamento mais crítico.
O enredo é simples : Jalila ( Ruba Blal) prepara a sua casa para o segundo casamento do marido Suliman ( Hitham Omari) , é isso mesmo, ele se casará com outra mulher e viverá ao lado da mulher e de seus filhos.
Jalila inclusive monta a cama, onde o casal passará sua noite de núpcias.
Layla ( Lamur Ammar) é a filha mais velha do casal, que faz universidade, e conhece um rapaz de outra tribo na escola Anwar ( Jalal Masrwa), mas, ao descobrir , a mãe Jalila, fica louca e proíbe sua filha de encontrar-se com o rapaz.
Layla não admite isso, e quer falar com o pai a respeito. Mesmo com a desaprovação da mãe, o encontro acontece e o pai, não aceita o namoro dos dois.
Antecipando-se a qualquer problema futuro, já arruma um homem da vila para se casar com sua filha e anuncia o casamento.
A mãe, agora desaprova o pretendente que o pai arruma para a filha, causando então uma briga, o que a fez ser considerada banida da situação matrimonial.
Munir ( Omar El Nasareh) é o cara a se casar com Layla, que apesar de tentar ficar com Anwar, se prende por suas tradições e hierarquia.
O filme tem alguns traços interessantes, como o dia em que a mãe de Layla colocou bigodes para a festa do marido com a outra.
O pai ensinando Layla a dirigir carro, mesmo sendo considerado incorreto . O uso e não uso do véu e outras mais .
Interessante !
"Tempestade de Areia " - Elite Zexe
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