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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

"Yves Saint Laurent" OU Tripolar/Que Comam Brioches





Assisti ao filme "Yves Saint Laurent" da diretora Charlotte Le Bon , que mostra a infância do estilista na Argélia com sua família, a adolescência, a partida para Paris para ser um dos colaboradores do ateliê Dior, o início de sua marca, seu primeiro amor e companheiro Pierre Bergé, a fama, as drogas, os casos fúteis ou não, a decadência e o fim.



Yves ( Pierre Niney) chega timidamente à Paris, e logo é destacado a ser o diretor artístico de Dior. Com a morte do estilista, ele, depois de uma demissão injusta, ganha uma grana indenizatória e com isso dá início ao seu ateliê e marca , tudo isso construído por Pierre Bergé (Guillaume Gallienne), seu mecenas.



O filme mostra as manias de Yves, o quanto que Pierre foi responsável por todo o seu sucesso, o início às bebidas e drogas por causa dos amigos, as relações extra conjugais doentias de Yves, que deixava Pierre desolado, mas, firme em seu propósito, que era de colocar a marca nas passarelas.



O deslumbre do pretà portê, as coleções modernistas que bombaram seu desfile, com uma inovação de cores e formas jamais vistas.



O empenho de Pierre Bergê que fazia tudo, colocava o desfile em pé, e organizava toda a vida de Yves mesmo sendo humilhado, traído e achincalhado pelo estilista, nos seus momentos de desvarios.



Vale a pena também ver o desfile de mulheres lindas, com vestidos e jóias bonitas, muito glamour, é gostoso de assistir.



A ida de Yves para o Marrocos por um tempo, o problema da Argélia, o que fizeram com ele quando foi convocado pelo exército francês e muito mais .



Valeu a pena !



Eu recomendo !


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