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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

" The Boys In The Band" OU Quem Pergunta, Quer Resposta

 



Eu já havia assistido ao filme "Os Rapazes da Banda" de 1970, com outro diretor, escrita por Mart Crowmey, baseado no musical de mesmo nome de 1968.

Agora, a Netflix produz o mesmo filme, em 2020, com a direção de Joe Mantello, com uma repaginação onde todos os atores do elenco são homossexuais, assim como os personagens no filme.

O filme, se passa na Nova York, de 68, e vai acontecer uma festinha de aniversário no apartamento do Michael ( Jim Parsows), o anfitrião, onde os amigos celebrarão o aniversário de Harold ( Zachary Quinto).

O primeiro a chegar, foi Donald (Matthew Bomer), que aliás, estava fora da cidade, mas, por causa de uma desistência de uma consulta no psiquiatra, e resolveu passar na casa de Michael, tomar um banho e ficar para a festinha.

Chegam juntos Larry ( Andrew Rannells), Hank ( Tuk Watkins) e Emory ( Robin de Jesus), que vieram de táxi.

Bernard ( Michael Benjamin Washington), vem sozinho, usando o metrô como meio de transporte é mais um dos amigos a chegar no espaço, todo decorado, com luzinhas, as bebidas, a sacada ao ar livre, tudo muito aconchegante.

Houve um problema de última hora : Um amigo de faculdade de Michael, Alan ( Brian Hutchinson), liga chorando no telefone , pedindo ajuda e pede urgente para falar pessoalmente com Michael, que explica que terá um compromisso, mas, mesmo assim , o amigo hétero e casado insiste em dar uma passadinha.

Michael avisa aos amigos pintosos, que se comportem enquanto o convidado intruso estiver por ali.

Chega o presente de Harold, que é o prostituto Cowboy ( Charlie Carver), contratado por Emory para alegra o aniversariante. Só que chega em hora errada e causa um tumulto desnecessário.

Ah, chega o tal de Alan, o amigo hétero de Michael, começa a beber whisky e perceber que os amigos de Michael são meio alegres e diferentes . Vai dar problema ...

O último a chegar é o aniversariante Harold, que sempre apronta dessas, e vem todo tiposo, no estilo dele, próprio e causando .

Todas as discussões, diálogos, brigas e confusões entre os presentes são necessárias e interessantes para uma discussão a posteriore. Isso é o que o filme tem de mais precioso.

Ao mesmo tempo, que são assuntos pesados, há também muita graça e comédia em tudo o que é dito.

Gostei de tudo, e a confusão está formada , você tem que assistir !

Valeu a pena ! Recomendo !

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