Powered By Blogger

segunda-feira, 2 de julho de 2018

"Os Humores Artificiais" OU O Amor de Uma Robô Programada





Bem diferente o curta  " Os Humores Artificiais " de Gabriel Arantes, que conta com o estranhamento de um robô do sexo feminino que se apaixona por uma garota da tribo Xingu.


O filme, que tem a ficção científica como uma de suas válvulas, mostra a programação de uma bolinha, com olhos e que flutua pela pesquisadora Claude ( Gilda Nomacce).


Esse robô, de nome Andy Coughman ( voz de Margarida Lucas), capta as emoções e o modo de ser com quem se relaciona.




Como o projeto também se estabelece na tribo Xingu, o robô se apaixona pela bela Jo ( Amanda Rodarte) e ela também por ele.


Isso vai causar um problema na OCA, já que o chefe da tribo indígena não gostou muito dessa história e pede que as filmagens e a locação do pessoal do projeto seja suspensa.


Na hora de partir, Jo acaba indo escondida no avião e parte para São Paulo com Claude e Coughman, indo então conhecer a grande capital.


Coughman é reprogramado para ser um grande comediante de stand up, fazendo shows e apresentações em vários locais, apagando por completo sua memória anterior, o que deixa Jo triste.




Num certo momento, algo faz com que a memória recente de Coughman se reative e ele lembra de tudo de seu passado, inclusive de Jo, e vai em busca da garota de sua vida , já que a mesma deixou a capital e foi embora .


Final feliz na história de amor entre um robô mulher e uma garota da tribo dos Xingu.


As imagens na oca e no parque são belíssimas, dando um upgrade no curta que ainda conta com locação no Copan e Edifício Itália em São Paulo .




Nos créditos, observei que havia a colaboração da Fundação Serralves, de Lisboa, que por coincidência havia visitado esse último ano e que gostei bastante .


Legal também a parte da ficção e programação do robô com as letrinhas, números e emoções mostradas na tela.


Diferente!




Valeu a pena!


Eu recomendo !


  

Nenhum comentário:

Postar um comentário