Finalmente assisti ao filme " Parque de Diversões " dirigido por Ricardo Alves Junior, que vem com uma ideia de cruising, conhecida no meio gay como pegação.
Essa pegação se dá em um parque de diversões instalado em um parque grande de BH, e que depois de estar vazio, começa a ser frequentado por adoradores do sexo sem compromisso.
O filme tem vários homens, um diferente do outro que vagam pelas ruas de BH até entrarem no parque e acharem o seu corpo, ou não, pois uns apenas querem ver os outros.
Ali todo mundo é igual e todo mundo está disponível a entrar na roda.
Mas são exatamente nessas cenas que paramos e refletimos sobre o que realmente não queremos: Esse sexo fácil e vazio, alimentado cada vez mais pelo nosso cérebro, tornando-se um círculo vicioso.
E tem muita gente nessa onda, e paciência se essa não é a sua vibe. Tem que ter esses personagens também.
Dito isso, não esperem um filme com enredo e plot twist, não. Esse quase não terá diálogo e você terá apenas corpos.
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