Assisti ao filme " Bob Marley : One Love " que acabou de entrar na Netflix, de Reinaldo Marcus Green.
O filme traz um recorte da vida de Bob ( Kingsley Ben- Adir) já na fase adulta e cantando com a sua banda, mostrando apenas que veio de uma infância bem humilde, de pai branco e mãe negra, mas sempre respeitando suas crenças e fé no Deus maior.
Saiu de Kingston, na Jamaica por causa de uma guerra civil incontrolável, ele até tentou fazer um show de pacificação, mas não conseguiu, e foi para a Europa.
Conseguiu gravar seu primeiro vinil, fez turnê em toda a Europa com Êxodos, e depois finalmente depois de todo o sucesso mundial retorna ao seu país para aquele show de celebração da paz.
Nesse meio tempo, depois de tanta pelada, pois adorava jogar futebol, Bob tinha uma ferida em seu dedo do pé que não sarava.
Procurou um médico depois de muito tempo, e o diagnóstico foi melanoma.
Morreu com 36 anos.
Deixou muitos filhos, sua mulher Rita (Lashana Lynch), uma lutadora, guerreira, além de cantora de sua banda e um legado para o resto do mundo de sua música, de sua mensagem.
Até hoje ouvimos suas músicas e sentimos o que queria dizer.
Bob Marley é atemporal.
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