E vamos com o polêmico " The Substance " de Coralie Fargeat, que traz Demi Moore como a grande atriz Elizabeth Sparkle, que já tem até um Oscar em seu currículo, e o seu nome gravado na calçada da fama em L.A.
Agora, já nos seus 50 anos, ela apresenta um programa de fitness em uma rede televisiva e mesmo com um belíssimo corpo, o diretor ( Dennis Quaid) fala aos seus assistentes e produtores que tem que tirá-la do ar e substituir por uma outra nova, que essa já deu para o gasto, etc, etc.
Lis fica doente com essa fala que ouviu e tenta de todas as maneiras buscar algo que a faça se sentir mais jovem e bonita.
Ela após um acidente de carro, depois de transtornada com tudo isso, depara em seu casaco um anúncio com telefone escrito " The Substance ", dizendo que algo que mudará sua vida.
Ela liga para o número, e vai atrás em um beco escuro, abre a portinhola e recebe o código para pegar na caixa postal a tal da " Substancia " .
Ela segue todas as instruções e aparece um jovem do seu corpo, das costas, e essa vai aparecer no programa televisivo e vai bombar na TV, o diretor ficará louco com sua juventude, e assim a nova mulher , " Sue " ( Margaret Qualley) que foi originada da matriz Elizabeth seguirá em frente rumo ao sucesso.
Só que não foi bem assim que as duas fizeram o processo em conjunto e Sue só sugando da matriz, secando a produção fez com que o mecanismo parasse de funcionar, e algo terá como consequência após esses desarranjo.
É aí que entra a fase do horror, do terror corporal, do sangue manchando o carpete e da parte que alguns querem sair do cinema e viram os olhos para não verem a cena.
Faz parte.
No final, a gente de fora entende tudo isso, mas será que mesmo com isso tudo, desenhando as pessoas envolvidas não vão continuar indo atrás da substância?
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