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terça-feira, 2 de agosto de 2022

" Boa Sorte, Leo Grande" OU A Aceitação do Corpo e A Busca do Prazer

 Foi muito bom ter assistido ao filme  " Boa Sorte, Leo Grande"  de Sophie Hyde, que tem uma Emma Thompson como Nancy Stokes  e Daryl McCormack como Leo Grande.

Passado inteiro em um quarto de hotel, Nancy, uma senhora viúva, que perdeu o marido há 2 anos, e tem dois filhos, e foi professora em sua fase ativa, resolve ter prazer com sexo pelo menos uma vez na vida.

Nancy nunca sentiu prazer com o seu marido, e mesmo reprimindo isso também, sendo uma crítica feroz de suas alunas em posturas frente aos homens, ela com mais de 60 anos, vai a um quarto de hotel e espera por um garoto de programa que contratou por telefone para fazer sexo com ela.

Leo chega, se apresenta educadamente, e Nancy fica embaraçosa. Ela não consegue admitir que fez isso, mas, agora é tarde, apesar de ter tentado desistir da ideia e ter pedido que ele fosse embora.

Leo é muito educado, galanteador, e até um terapeuta com as palavras. Nancy em momento algum relaxa.

Conversam muito. Mas, têm que começar a se tocar, a fazer algo ao que fora proposto. Ou não. Leo conta várias histórias em que nem é tocado durante o trabalho.

Mas Nancy quer sentir prazer. Isso nos angustia um pouco. Nos deixa um pouco incomodado. Pensando nas duas partes. Como é difícil.

Eles têm uns quatro encontros. Em um deles, a dança é maravilhosa. Vale o filme.

Com uma ou duas cenas externas, volta-se ao quarto de hotel. Leo não gosta do que Nancy diz a ele. A confiança foi quebrada. Ele volta. Se acertam e terminam essa história.

A cena final de Emma Thompson é simplesmente fantástica.

Vale a reflexão.

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