E vamos a mais um filme queer, dessa vez " Feeling Randy" de Dean Lent, que traz um grupo de amigos que estão na fase de irem a puteiros para transarem com mulheres pela primeira vez e um deles nem vontade disso tem.
É sobre Randy que a experiência não foi daquelas mais positivas, já que não sentiu absolutamente nada e o comentário da mulher foi de que a namorada dela tem o pau maior que o dele.
Cada um dos outros amigos de Randy se gabava da situação vivida no puteiro de sua maneira, inventada, pois na verdade o que aconteceu lá dentro foi diferente.
De qualquer forma, foi para Randy um divisor de águas em relação à sua sexualidade.
Randy( Reid Miller) mora com a mãe superprotetora e o pai ausente e chato, que só pensa em fazer a manutenção do seu carro.
Randy tem também uma irmã que é bem infantil e que enche o saco dele no quesito ter uma namorada ou caso com alguma garota da escola.
Na escola, como anda com a turma dos boys lixo, ele tem que só ouvir eles falando de mulheres e pussy, e acompanhá-los nesse assunto.
Acontece que Randy fica amigo de uma colega que o pessoal da classe chama de Melissa Sapatão( Kerrice Brooks) e também seus olhos brilham quando o amigo Luke ( Blaine Kern III) que viaja na maionese, que vibra com o universo, e é hipnotizado com baseado mudando de planeta se dirige a ele.
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É com Luke que Randy vai ter sua primeira experiência pra valer no quesito de sentir tesão mesmo.
O resto? O resto que se foda.
Um filme diferente. dos anos 70, da calça boca de sino e estampada, do baseado e do puteiro, mas também do início da sexualidade de adolescentes que estão com níveis altíssimos de testosterona.
Bom também.


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