Estava ansioso por assistir a esse filme francês do Christophe Honoré, " Le Lycéen", que foi apresentado no Festival de Toronto e San Sebastian.
O longa conta a história de Lucas ( Paul Kircher), um adolescente de 17 anos, que está no ensino médio, tem seu amigo Oscar ( Adrien Casse) como um amante nas horas vagas, onde fazem sexo e se pegam sem compromisso, e que tem algumas diferenças com o irmão Quentin ( Vincent Lacoste) que é artista e mora em Paris, morando com a mãe Isabelle ( Juliette Binoche) e com o Pai ( Christopher Honoré).
Tudo muda na vida desse menino já com a cabeça cheia e confusa quando um acidente tira a vida de seu pai, no mesmo dia em que eles dois também tiveram um imprevisto na estrada ( um aviso?) e isso desnorteou Lucas.
O velório com toda a família foi horrível com muitas discussões, e Lucas acabou indo passar uma semana com o irmão Quentin em Paris em seu apartamento.
Lá, ele conhece o Lilio ( Erwan Kepoa Falé), que divide o apartamento com o seu irmão e cria um bom vínculo com o rapaz que desenha e tenta também entrar na difícil vida e mundo de um artista.
Lucas resolve se soltar definitivamente e se jogar no desejo experimentando o que bem é certo para ele.
Quentin não quer que ele o incomode em seu trabalho, não tem muito tempo para ele, e as coisas não acabam bem.
No retorno para a pequena vila onde mora a mãe, mais problemas, e Lucas agora vai ter que lidar com os fantasmas que rondam sua cabeça, além de todos os outros problemas aparentes que a vida por si só já nos entrega.
Para variar, um ótimo filme francês, com ótimas atuações de Paul Kircher e Juliette Binoche.
Destaque para a música italiana que Lucas aprendeu no violão com Lilio.

.jpg)


.jpg)




.jpg)


.jpg)

.jpg)
.jpg)

.jpg)
.jpg)
.jpg)



.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)



.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)

.jpg)
.jpg)
.jpg)

.jpg)


.jpg)





.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)