Depois de ter assistido a " Drive My Car" de Ryûsuke Hamaguchi, a minha expectativa estava alta para ver " Roda do Destino" do mesmo diretor.
De verdade, não foi a mesma coisa, achei mais lento e sem muitas emoções, mesmo ele trazendo às telas o universo feminino, suas dores, encontros e desencontros, entradas e saídas dessas mulheres em algum momento de suas vidas.
Toda essa movimentação, é como se fosse um jogo, você avança casas, você fica parado, você sai do jogo.
O filme nos mostra três histórias : Um triângulo amoroso, que acontece por acaso, mesmo sendo uma das peças já conhecida do rapaz; Uma relação do passado que se apresenta no presente ; Um encontro entre duas mulheres que acham que se conhecem, mas se não se conhecem também tiram proveito da situação.
Totalmente diferente de seu filme vencedor do Oscar 2022, Rodas do Destino não me pegou, nem na engrenagem e nem no tranco. Não sei.
De qualquer forma, assistirei sim mais filmes do diretor e acompanharei sua carreira na esperança de mais filmes.
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