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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

" Beyto " OU Vislumbres Epifânicos




 

Assisti ao filme Suiço " Beyto " de Gitta Gsell, de 2020, baseado no romance "Hochzeitflug", de Yusef Yesiloz.

A família turca de Beyto mora na Suiça em busca de melhores oportunidades, tem o seu próprio negócio e Beyto, além de trabalhar em uma empresa, nada com propósitos de competição.

Os pais de Beyto ( Beren Tuna e Serkan Tastemur) são daquele tipo bem família, bem conservadores, e que estão sempre dentro dos costumes dos seu povo.

Uma senhora da comunidade turca, amiga da família, viu Beyto ( Estrela Burak Ates), com seu namorado, o seu professor de natação, na parada Gay que acontecia nas ruas, e foi logo fofocar para a família dele.

Abrindo um parêntese, Beyto, que é gay, se apaixonou pelo seu professor Mike (Dimitri Stapfer), que é mais velho, e também gay, mas é suiço, aberto, e não tem problemas com sua sexualidade.

A família de Beyto deu logo um jeito de acabar com esse assunto, marcando uma viagem para a comunidade em que viviam na Turquia, e marcando o casamento de Beyto com uma amiga de infância dele.

Eles chegam no vilarejo, é uma festa, e Beyto não sabe que ele irá casar-se. Fica revoltado, e é forçado a relacionar-se com sua noiva Seher ( Ecem Aydin) .

E agora ? Como fica o relacionamento de Beyto com Mike ? E Seher ? Eles voltarão para Suiça ?

O filme nos mostra a dificuldade de essas pessoas dessas culturas mais conservadoras têm em serem felizes, em se expressarem e viverem aquilo que sentem.

Destaque para a parte em que estão na vila, na Turquia, com as tradições locais, os preparativos para o casório, a festa e tudo mais.

Valeu !

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