terça-feira, 22 de junho de 2021

" Ka-BOOM " OU Alucinante, Erótico, Apocalíptico, Divertido.



 Ontem assisti ao filme " Ka-Boom", disponível no MUBI, mas, que eu tinha em DVD em casa, e nunca havia assistido. Cheguei a pegar o estojo para ler sobre.

Ele tem um pôster bem colorido, chama a atenção, e vamos lá pra ver o que tem de bom no filme de Gregg  Araki.

Smith (Thomas Dekker), faz faculdade e divide o quarto com outro colega, meio esquisitão, de nome Thor (Chris Zylka), surfista, comedor, meio lerdo, mas, de bem com a vida.

A melhor amiga de Smith é Stella ( Halley Bennett), solteira, estuda na mesma faculdade e fica impressionada com uma garota que conheceu há pouco Lorelei (Roxane Mesquida ).

Smith ultimamente tem uns sonhos meio psicodélicos, com aparição de duas garotas, uma loira e uma ruiva, um homem com um livro, um caixote, um lugar esfumaçado e se assusta com isso.

Conhece London (Juno Temple) em uma festa e acaba por ficar com ela, mesmo não sendo sua principal preferência. Smith gosta mais de meninos. Tem tesão no cara que divide o apartamento com ele.

Mas, segue a vida ...

Smith perdeu o pai em um acidente e não o conheceu. Sua mãe mora em L.A. sozinha e não tem muito contato com ele.

O leque de parceiros vai aumentando, e Smith experimenta um aqui, outro ali, mas, os sonhos e o mistério com a menina ruiva, continua. Será que ela está viva ou morta ?

O relacionamento de Stella com Lorelei é estranho. Parece que a menina tem uns superpoderes;

O Messiah ( James Duval ) que mora também no alojamento da faculdade fica com meias palavras para Smith, com citações apocalípticas, e não se sabe se é porque está chapado ou não .

Oliver( Brennnan Mejia), também entra na história como um pretendente de Smith, assim como Hunter ( Jason Olive ).

Rex (Andy Fisher Pice), é outro loiro que se relaciona com London, que adora sexo, e depois faz uma surpresa de aniversário para Smith.

O filme é bem colorido, com um tom de vermelho acentuado, vai para a fantasia, volta para o sexo e com seus personagens bizarros tem um fim bem interessante, que poderíamos fazer uma analogia com o momento em que passamos.

Não seria bom apertar um botão e começar tudo de novo ? 

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