Assisti ao filme da Netflix, " Pedro Páramo " de Rodrigo Prieto, adaptação do livro de mesmo nome de Juan Rulfo.
O filme começa com Juan Preciado (Tenoch Huerta) embarcando em uma jornada no deserto mexicano, até chegar na aldeiazinha de Comala, onde viveu sua mãe.Pede orientação para um outro homem que anda por aquelas bandas que lhe indica o caminho.
Ele quer encontrar o pai que nunca conheceu, um tal de Pedro Páramo (Manuel García-Rulfo) cumprindo o último desejo de sua mãe no leito de morte.
O homem diz que conhece e depois até diz que também é filho dele. Mas adverte que ele era cascudo, e que morreu fazia muitos anos.
Juan chega na vila e não vê quase ninguém, mas encontra uma mulher que lhe oferece abrigo e conta alguns causos da época.
Depois, ele vai até a casa onde disseram que sua mãe tinha morado.
E aí, vamos a um flashback que conta direitinho, ou não a história desse fazendeiro e dono de todas essas terras e que mandava e desmandava de todos.
Com o jeito mexicano de ser, temos uma onda complicada de vai e vem de pessoas, mandos e desmandos, posses e desapropriação, que é custoso entender.
Assim, espero que quem for assistir tenha uma melhor compreensão da história, ou também não precise disso, como no meu caso.
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