Muito bonito o documentário da Netflix que também já tem várias indicações em festivais e já abocanhou alguns prêmios como melhor documentário.
Falo de "American Symphony " de Matthew Heineman, que traz o musicista Jon Batiste, com sua música arrebatadora, com recortes desde a infãncia com os pais, o início com sua escaleta.
Desde o início vimos também Jon Batiste com sua esposa Suleika, que tem leucemia desde os 22 anos de idade, teve uma remissão e 10 anos após, a doença voltou com tudo.
Suleika Jaouad é escritora e tem um best seller " Memórias de Uma Vida Interrompida " como seu grande trunfo.
Justamente na fase em que se casa com Jon Batiste, em que ele cresce e está no auge com suas 11 indicações no Grammy, ele precisa cuidar de todo o seu processo de trabalho, pois está criando uma nova sinfonia a ser apresentada no Carnegie Hall e também cuidar dela.
E isso se dá perfeitamente muito bem, o tratamento de Suleika parece ser realizado como uma dança, e tudo apesar dos altos e baixos vai seguindo.
Ela precisará de um segundo transplante de medula óssea, mas está confiante.
O filme tem muita gente usando a máscara, tem Jon Batiste abocanhando 5 dos 11 Grammys que disputava e o reconhecimento de toda uma comunidade da música.
Ele ganhou como melhor álbum do ano, que foi o seu prêmio mais expressivo.
A empatia, o carisma e a determinação de Jon Batista é visível pelo pouco tempo que temos de tela com o documentário.
O cara é fodido mesmo.
Parabéns ! Que siga sempre com o seu sucesso e que sua Suleika também tenha dias melhores e viva como qualquer outro gostaria de viver, em paz.
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