Russell fez artes cênicas em uma pequena cidade do Canadá e foi tentar a vida na cidade grande, acompanhado do seu companheiro Justin ( Andrew Bushell), mas o que ele queria mesmo era se montar de drag e brilhar nos palcos.
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Justin não aceitando essa condição, briga com Russell, que sai de casa e retorna para a casa da avó Margaret ( Cloris Leachman) para passar uns dias e pegar o carro para sumir dali e tentar a sorte em um outro lugar.
Na chegada de Russell à casa da avó, ele vê que a mesma está muito velhinha, esquecida de tudo, com dificuldade de locomoção, não se alimenta, esquece as coisas e corre perigo de se acidentar sozinha ali.
Ele resolve ficar uns dias, faz comida para os dois, conversa com ela, e estabiliza a situação.
Enquanto isso, vai ao único bar da cidade que tem em um único dia uma noite lgbt, onde ele dá uma de DJ e também se monta de drag. Foi um sucesso.
Lá, ele conhece Zachary ( Kwaku Adu-Poku), um atendente e logo de cara trocam olhares, dando pinta de algo a mais.
Russell muda a rotina da casa da avó, transforma o sótão em seu ambiente, compra coisas e perucas em brechós, mas usa o dinheiro da avó, talvez em troca de seus serviços e companhia com ela, ou talvez seja roubo mesmo.
A mãe de Russell aparece na casa da avó uma vez por mês e sempre quer colocá-la em um asilo.
Um turbilhão de coisas passa na cabeça de Russell, além de sentimentos desse novo encontro com Zachary, e ele não sabe se vai ou se fica.
Adorei a atuação de Cloris Leachman, assim como os números musicais de Thomas Duplessie.
Um bom filme para refletir, se divertir com as tiradas da avó Margaret e das dúvidas de Russelll para com o seu futuro na vida.
No Prime.
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