Então, mais um filme que não me impressionou apesar de críticas positivas. Falo de " Amor, Sublime Amor" de Steven Spielberg, que recria o clássico de 1961.
A história, todos sabem, que é do amor de Tony ( Ansel Elgort), um polaco, que acaba de sair da prisão pela quase morte de um rapaz em uma briga, por Maria (Rachel Zegler), uma portoriquenha, irmã de Bernardo (David Alvarez), o principal responsável pela gangue dos Sharks.
Os Sharks constituídos pelos portoriquenhos lutam pelo espaço no bairro com os Jets, formado pelos americanos, inclusive Tony, que está em condicional e fora desses conflitos.
Tony mora e trabalha na casa de Valentina ( Rita Moreno), que é portoriquenha e casada com um americano e tem verdadeira afeição por Tony, acolhendo - o após sua prisão.
Tony parece recuperado e consciente do erro que cometeu, mas em um baile onde as duas gangues estariam presentes, ele se apaixona á primeira vista por Maria e aí esse amor que seria proibido gera toda a problemática do filme.
Como se dará esse romance sendo que uma gangue não pode conviver e andar junto com a outra?
Uma luta está marcada e isso definirá o destino de todos, e com certeza do casal, que jura viver para sempre juntos.
O filme conta com coreografias das duas gangues com as clássicas músicas já conhecidas. O bairro e o local onde os portoriquenhos estão e vivem é bem vivo cinematograficamente.
A fotografia é belíssima, destacando as atuações de Ariana de Bose ( Anita ), a namorada/mulher de Bernardo, a prórpia Rachel Zegler, Mike Faist ( Riff ), o protagonista da gangue dos Jets e Rita Moreno.
Não vi nada de diferente do original de 1961 e achei as atuações do filme anterior melhores que essa atual.
De qualquer forma, essa é a minha opinião.
Que venha o Oscar 2022 para analisá-las .
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