Assisti ao filme de Fernando Meirelles , adaptado do livro de mesmo nome de José Saramago, " Ensaio Sobre a Cegueira", que não tem um lugar como filmagem única e nem os personagens têm nomes.
O filme começa com um japonês ( Yusuke Iseya) que dirigindo seu carro, de repente fica cego, não vê mais nada e pede ajuda no meio do trânsito, louco, correndo entre os carros.
Um homem que o ajuda, leva- o até sua casa para junto de sua mulher ( Yoshino Kimura).
Eles vão ao oftalmologista ( Mark Ruffalo) que não encontra nada em seu exame, vendo um olho normal.
Para cegueira, vê-se preto , escuro , mas, o japonês vê um painel branco.
Pronto! Está dado a largada para a epidemia, pois a mulher do japonês também fica cega, o médico, pessoas da clínica e todos que entraram em contato com eles.
A única que inexplicavelmente não fica cega, é a esposa do médico ( Julianne Moore), mas, que acaba por fingir a cegueira para acompanhar seu marido.
O que faz o governo? Confina todos esses cegos em um local , tipo um manicômio, para que outros não peguem a doença desconhecida.
O que acontece ? Uma loucura, pois todos lutam por comida, água , e seus principais instintos que ficaram prejudicados.
Nessa, um torna-se o Rei do local ( Gabriel Garcia Bernal), tem a mulher de óculos pretos ( Alice Braga ), o cego (Danny Glover), a Secretária da Saúde (Sandra Off) e outros .
Esse é o objetivo , o mote do filme , mostrar que com a cegueira, todos são iguais e buscam pelas mesmas necessidades básicas.
É isso ...
Seria então melhor não enxergarmos ???
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