" Vermelho Monet " OU Filme de Arte, Sensual e Poético

 Assisti ao filme " Vermelho Monet " de Halder Gomes, que era um dos pré selecionados a concorrer como o filme que será indicado para o Oscar 2025.

Estamos em Lisboa, Portugal e Johannes Van Almeida (Chico Díaz), um pintor todo particular e único, e que vive com sua mulher Adele (Gracinda Nave) com um Alzheimer grave e em uma cadeira de rodas dá o tom da trama.

Começamos a entender que será discutido  o mundo das artes plásticas e como muitas são transformadas em mercadoria.  O que é autêntico e original e o que é bijuteria, ou falsificado, uma cópia. 

É aí que entra Antoinette ( Maria Fernanda Cândido) uma mulher Merchant e que vive no mundo dos negócios da arte.

Paralelamente, Florence Lizz,( Samantha Heck Müller), uma atriz que está em pleno vapor com uma peça ainda nos ensaios, é fisgada por Antoinette em uma vernissage.

As duas parecem ter tido uma conexão. Um encontro na casa de Antoinette faz com que Florence peça um quadro dela para ser colocado na parede.

Antoinette logo pensa no pintor e a apresenta para ele. Ele fica louco pela atriz e por seus lindos cabelos vermelhos.

Johannes volta a pintar, a ter inspiração e a respirar arte.

Agora Florence está envolvida com a peça, com Antoinette e com Johannes.

É hora do leilão. Tudo junto e misturado. O ar é vermelho.

O filme dá uma guinada em seu final de 360 graus e entrega mais e mais.

A trilha sonora é ótima, com Kleiton e Kledir e Donna Summer, além de umas instrumentais portuguesas.

No Canal Brasil, valeu !